Ateu, graças a Deus!

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Histórias da Bíblia: Abraão

Filed under: Amor cristão, Bíblia, Crítica, Cristianismo, Deus, Humor, Religião — Lealcy B. Junior @ 16:26:18

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Meu deus!

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

O contexto seletivo dos cristãos 2

Filed under: Ateísmo, Bíblia, Deus, Religião, Sem noção, Uncategorized — Lealcy B. Junior @ 22:32:53

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sábado, 21 de janeiro de 2012

De alianças a anéis

Filed under: Ateísmo, Bíblia, Deus — Tags:, , , , , , — Lealcy B. Junior @ 14:21:16

Por Fátima Tardelli
Uma coisa que sempre discuto com os cristãos é o livre arbítrio; muitas e muitas vezes perguntei a eles como deus teria dado um livre arbítrio ao homem (livre arbítrio esse que não seria desrespeitado) e, ao mesmo tempo, desrespeitado o de Jonas.

Sim, Jonas. Ele não queria de jeito nenhum ir pregar numa certa cidade e resolveu tomar um navio que ia na direção oposta. Deus mandou tempestades terríveis assolarem o navio, até que a tripulação desse navio descobriu que as tempestades estavam acontecendo porque Jonas teria desobedecido a ordem divina e jogaram o cara na água. Daí veio um peixe (ou uma baleia) e vocês já sabem o resto da estória.

Todas as pessoas para quem eu perguntei isso disseram que deus havia desrespeitado o livre arbítrio de Jonas porque Jonas fazia parte de um povo que tinha uma ‘aliança’ com Deus e essa aliança justificaria o tal desrespeito. Quando me respondem isso, eu torno a perguntar como Deus poderia ter desrespeitado o livre arbítrio do faraó, por ocasião do êxodo, já que dito faraó não fazia parte de um povo contratualmente vinculado por essa tal ‘aliança’.

Sim, o tal faraó teria querido deixar os hebreus irem embora, mas Deus teria endurecido o coração dele. O porquê desse endurecimento ninguém nunca conseguiu me explicar: se o objetivo era os hebreus, após libertos, irem em busca da terra prometida; o ato divino de endurecer o coração só fez postergar o alcance desse objetivo. Ou será que deus queria só uma desculpa para matar aquele mundaréu de egípcios?

Essa aliança divina não é, porém, o objetivo dessa postagem. O anel que quero falar é outro, muito mais importante: o Anel de Giges. Essa alegoria foi escrita por Platão (“A República”, II, 357-368); Giges era pastor e encontra um anel que o torna invisível. Ele veste o anel, vai até o palácio, seduz a rainha, mata o rei e toma-lhe o lugar.

A conclusão daí tirada seria essa: se existisse tal anel, ninguém preservaria a justiça, pois no momento em que qualquer um pudesse pegar sem medo o que bem entendesse sem que os outros soubessem do mal que fazia; todos tenderiam para o mesmo fim, não havendo portanto, diferença alguma entre o homem bom e o homem mau.

O que frearia os impulsos humanos para o mal seriam, portanto, a reprovação e a punição que receberíamos por nossas condutas. Não seríamos bons, seríamos hipócritas.

Mas não é bem assim que a banda toca. André Comte Sponville, no seu livro ”Tratado do desespero e da beatitude I’ (que no Brasil foi traduzido para ‘Viver’, sabe-se lá porque) convida o leitor a um teste: você tem o anel. Só por ter esse anel você se permitiria TUDO? Dar-se-ia ao luxo de estuprar, matar e roubar? Não. Se tivéssemos o anel certamente faríamos coisas que não nos permitiríamos sem ele; mas também existem coisas que, com ou sem ele, nos vedaríamos a fazer.

Os cristãos gostam muito de dizer ‘sem deus tudo é possível’; Datena foi um exemplo de tal comportamento, ao dizer que ‘quem não tem deus no coração é capaz de fazer tudo’. Ledo engano, o deles. A moralidade existe independentemente da religião, e se você só deixa de fazer coisas erradas porque é temente a deus (porque teme a ira dele e crê que sendo bom receberá uma recompensa); a bem da verdade você não é bom ou justo. Você é hipócrita e vendido.

Existem ateus canalhas, assim como existem religiosos canalhas. Do mesmo existem ateus bons e religiosos bons. A religiosidade ou a não-crença não tornam a pessoa boa ou má. E a aliança perfeita da humanidade seria aquela em que o ser humano se comprometesse a tentar ser o melhor que puder, independente do julgamento alheio ou da existência ou não de Deus.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Capitão Melquisedec, policial cristão

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Manual do pastor bem sucedido

Filed under: Ateísmo, Bíblia, Crítica, Cristianismo, Deus, Humor, Religião — Lealcy B. Junior @ 14:37:48

Construindo sua igreja

  1. Não monte sua igreja do nada, isso é trabalhoso demais. É muito mais fácil você pescar no “aquário dos outros”. Entre em uma igreja já estruturada, tente penetrar na liderança e quando você conseguir conquistar a confiança de todos, rache a igreja. Isso não é errado, mesmo porque grande parte dessas igrejas é formada de “rachas”. Lembre-se: “Pastor que rouba Pastor, tem 100 anos de perdão”.
  2. Depois que você levantar o motim, alugue uma loja bem simples e consiga algumas cadeiras, crie um nome bem chamativo para sua igreja e reúna os amotinados. Pronto, você está no caminho certo.

Arrecadando para o crescimento

  1. Mostre as deficiências estruturais da igreja e a necessidade de pagar o aluguel. No começo da “empreitada” não compre microfone, comece a berrar (mesmo sem necessidade), os fiéis vão perceber que você está ficando sem voz e vão compadecer de seu sofrimento, isso significa mais coração aberto para as ofertas e dízimos.
  2. Faça “desafios” para a igreja, isso os motiva a doar mais. Mostre que por causa do seu empenho na obra sua família está passando necessidade.
  3. O povo gosta de ter a casa própria, então faça a campanha do “Lote Próprio” para a construção da sede.
  4. “Evangelize”, evangelize muito. Quem planta colhe.

A homilética no culto

  1. É necessário um pouco de desconhecimento da língua portuguesa. Fale errado, não faça a conjugação verbal certa. Ex: “Nós VAI” OU “A gente VAMOS”. Isso chama a atenção das pessoas, confesso que não sei o porquê, mas tenho certeza que funciona.
  2. Grite, grite e grite, pois todos nós sabemos que o demônio é surdo.
  3. Sapateie, faça malabares com o microfone, não fique parado na hora da pregação. O povo gosta de ver o Pastor dá o sangue e suor pela igreja.
  4. Importante, jogue toda a responsabilidade dos erros e fracassos do povo nos ombros do capeta. Isso é eficaz, a pessoa vai se sentir mais confiante, mais aberta a ofertar. As pessoas não gostam de assumir a responsabilidade por sua incompetência seja em que área for, jogue toda culpa pro demônio.

Hermenêutica

  1. Invente um monte de proibição e fale que está na Bíblia. Isso levará o povo a te respeitar mais. Ficará conhecido como “homem de princípios”.
  2. Tudo que fizer e pregar ponha à “culpa” em Deus. Isso mesmo, tudo está na Santa Bíblia.
  3. Invente casos para ilustrar seu sermão. Faça uma lavagem cerebral sadia no povo.

Campanhas e mais campanhas

  1. Faça campanhas. Ex: “A Prosperidade”, “Quebrando Maldição”.
  2. As campanhas são uma bela desculpa para fazer desafios e barganhar com Deus. Peça as pessoas para fazer sacrifícios ($$$) para Deus em troca de seus anseios.
  3. Um grande exemplo é o pastor Marco Feliciano, ele lançou uma campanha onde você deposita em sua conta R$ 7,00 e ele ora por você. Genial!
  4. Lembre-se, tudo que você for fazer na Igreja diga que foi Deus que te ordenou. E o mais importante, mentir e omitir fatos são necessários para preservação do “rebanho”. Agora você já está mais do que preparado para montar a sua Igreja e faturar uma boa grana.

Adaptado de uma postagem no grupo de discussão “Ateus – BR”.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Como as pessoas me veem

Como as pessoas me veem quando digo que sou ateu.

Como as pessoas me veem quando digo que sou ateu.

domingo, 15 de maio de 2011

De onde veio o Universo?

Filed under: Bíblia, Criacionismo, Cristianismo, Deus, Falácias, Humor, Religião — Lealcy B. Junior @ 20:13:09

O homem e a religião

terça-feira, 10 de maio de 2011

Genesis

Filed under: Bíblia, Criacionismo, Cristianismo, Deus, Humor, Liberdade, Religião — Lealcy B. Junior @ 16:02:47

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